Reunimos aqui dicas de como pesquisar, economizar e do que desconfiar ao contratar uma cobertura para o seu veículo
Seguro de carro é uma despesa, fato. Mas também é uma tranquilidade caso algo ocorra com o veículo. Então, é importante não só ponderar ter uma cobertura veicular, como também entender e saber como contratar a melhor proteção para o seu automóvel. Confira 10 dicas sobre seguro de carro.
1. Como funciona seguro de carro?
Também conhecido como seguro automotivo, trata-se do contrato que prevê a obrigatoriedade de uma companhia seguradora cobrir eventuais custos que o dono do carro possa ter um dia. Cada apólice estabelece um tipo de cobertura, que varia de acordo com o veículo, o perfil do motorista, serviços e o que mais as cláusulas do documento preveem.
Como o seguro não é acionado constantemente por todos os clientes, a seguradora consegue gerar um fundo com os valores pagos pelos usuários pela cobertura. Desta forma, garantem lucro e condições de cobrir os custos em caso de sinistro – nome que é dado quando há alguma ocorrência envolvendo o veículo, seja roubo, furto, incêndio, batida etc.
2. Qual o melhor tipo de cobertura de seguro para carro?
Varia muito de acordo com as necessidades e tipo de uso do carro. As duas coberturas principais são a parcial ou a total. A primeira geralmente contempla apenas roubo, furto e incêndio, e costuma ter custos menores.
O ideal, contudo, é a cobertura total (ou integral), que cobre também acidentes de trânsito. Inclusive, é possível fazer apólices que incluam indenização a terceiros (em caso de batidas envolvendo outros carros ou pedestres) e também a chamada cobertura compreensiva, que cobre acidentes naturais, caso seu carro seja atingido por uma enchente ou pela queda de uma árvore.
3. Serviços oferecidos no seguro do carro
Para se diferenciar e atrair novos clientes, as seguradoras passaram a oferecer diferentes benefícios no seguro automotivo. Além de socorro mecânico 24 horas e reboque de emergência, muitas apólices incluem outros serviços, desde desconto em estacionamento e reparos domésticos (chaveiro, encanador, eletricista etc) até clube de descontos para e-commerce e lojas.
4. Quanto custa o seguro de carro?
O preço do seguro de carro é influenciado por vários fatores. Gênero, idade, endereço, rotina e até estado civil do contratante podem fazer a apólice ficar mais cara ou mais barata. Assim como tipo de carro, uso do automóvel, se tem garagem ou não, se existe mais de um condutor também influenciam. Sem contar os tipos de coberturas e serviços contratados.
5. Confira seu perfil e simule
Por esta razão, a dica é sempre contactar o seu corretor de confiança antes de comprar um carro, seja ele 0 km, seminovo ou usado. É o profissional que vai te orientar sobre as melhores coberturas e que vai buscar os melhores preços de acordo com seu perfil de segurado.
Outra dica é também fazer uma simulação prévia de quanto você vai gastar de seguro com o carro. Existem diferentes sites em que você preenche um formulário com dados básicos e, de acordo com o veículo informado, são informados os valores aproximados de diferentes companhias seguradoras.
6. Qual melhor seguradora de carro?
São muitas as empresas de seguro de carro no Brasil. A melhor vai ser a que te oferecer o custo/benefício de acordo com o que você esteja procurando. Por isso, vale a pena pesquisar diferentes apólices de diferentes companhias antes de fechar negócio. E se você já tem um seguro (seja residencial ou de vida) e tem boa experiência com ele, por que não agregar mais um seguro e pleitear um desconto?
7. O que é seguro obrigatório?
Trata-se do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotivos, conhecido como Seguro DPVAT. Ele serve para cobrir gastos hospitalares e indenizar vítimas de acidentes de trânsito ou dos respectivos familiares em caso de invalidez ou morte.
O DPVAT é pago todo ano junto com o licenciamento do veículo. Porém, em 2021 e 2022 todos os proprietários de automóveis e motos ficaram isentos do pagamento depois de decisão do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), a pedido da Superintendência de Seguros Privados (Susep), já que o fundo contava com uma reserva de R$ 4,3 bilhões.
8. Como funciona a franquia?
A franquia determina o quanto o cliente terá de dividir com a companhia o custo de um reparo após uma colisão com o automóvel. Para tal, o mercado trabalha geralmente com três modos de franquias: reduzida, normal e majorada.
Na reduzida, o preço da apólice costuma ficar mais caro, mas o usuário terá de pagar menos em um conserto. A majorada reduz bem o valor da apólice, só que o cliente terá que arcar com boa parte do prejuízo.
9. E a tabela Fipe no seguro do carro?
A Fipe é uma referência não só para comprar e vender carros, como também para calcular o seguro. Ou seja, é quanto a seguradora vai te pagar caso ocorra sinistro de perda total ou de roubo e furto. Há contratos que preveem pagamento de 100% da tabela, outros oferecem 90%, enquanto alguns chegam a ter 110%.
10. Como economizar no seguro de carro?
É possível economizar no seguro do carro de diversas formas. Veja se o seu seguro residencial ou de vida já não oferece os benefícios oferecidos pela apólice automotiva, como encanador, eletricista, chaveiro etc. Observe também se você tem muita necessidade de veículo reserva em caso de um eventual sinistro.
O raio de atuação para o reboque e o socorro mecânico também interferem no preço. Quanto maior for a área coberta, mais caro será o seguro. Instalar rastreador/bloqueador no veículo, alugar uma vaga de estacionamento, dosar a questão da franquia e definir o valor de referência da Fipe são outros detalhes que podem fazer você economizar.
Bônus: Cuidados
Leia com atenção e cuidado o contrato do seguro do carro e fique atento a detalhes quanto à cobertura e indenizações. Além disso, não omita ou minta sobre o seu perfil para economizar. As seguradoras têm meios de descobrir qualquer irregularidade e o cliente corre o risco de ficar sem indenização.
O Seguro Auto Popular é uma boa opção para economizar, mas é mais voltado para carros mais antigos. Além disso, é preciso ter em mente que esse tipo de cobertura usa peças não originais e/ou de segunda mão compradas em desmanches legalizados.
Fique atento à chamada Proteção Veicular. São espécies de cooperativas que funcionam como associações. É a grana junta da mensalidade dos associados que vai garantir a “cobertura”. Por esta razão, as mensalidades não são fixas e se houver muita inadimplência corre-se o risco de ter problemas em caso de sinistro.
Por: Nave Publicidade - 25/07/2022 ás 20:21:46
Os seguros de pessoas pagaram, por dia, em média, R$ 38 milhões em indenizações aos segurados e beneficiários entre janeiro e maio deste ano. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), no total, foram liberados mais de R$ 5,7 bilhões nesse período.
Outro dado relevante é que, de abril de 2020 até maio de 2022, mais de 181 mil indenizações foram pagas a beneficiários de segurados mortes em decorrência da Covid-19. Em valores, a soma destinada aos familiares foi de aproximadamente R$ 6,7 bilhões. “Os seguros ajudaram a resguardar a vida de milhares de famílias que teriam ficado sem proteção no momento mais difícil da vida, caso não estivessem cobertas”, destacou a FenaPrevi, em comunicado.
Segundo a federação, o volume de prêmios acumulados nos cinco primeiros meses do ano alcançou R$ 22,5 bilhões.
A FenaPrevi informou ainda que a procura por seguros de vida e pelas coberturas contra Doenças Graves e o seguro Funeral continua avançando rapidamente, atingindo 18%, 21% e 17%, respectivamente, quando comparada ao mesmo período de 2021.
Esses produtos tiveram ampliada sua importância nos dois anos de crise sanitária, e podem demonstrar aumento da preocupação do brasileiro com situações tais como “deixar a família sem condições de se manter” e “não ter como pagar tratamento médico”, conforme revelou pesquisa encomendada pela FenaPrevi ao Instituto Datafolha.
Na avaliação da FenaPrevi, o crescimento da percepção da importância destes produtos é causado pelo fato de “muitas famílias terem sido amparadas por meio da proteção que estes seguros proporcionam”.
Por: Nave Publicidade - 25/07/2022 ás 20:21:13
Segundo a empresa, a demanda dos jovens por seguros também avançou no segmento residencial no ano passado, com aumento de 36% entre 18 e 20 anos e 43% de 21 a 25 anos.
As vendas de seguro de vida entre jovens de 18 a 25 anos mais que dobraram na BB Seguros em 2021. O crescimento foi de 119% na faixa entre 18 e 20 anos e de 103% para pessoas com 21 a 25 anos.
Em março, pico da covid-19 no Brasil, a seguradora teve a maior taxa de crescimento para as duas modalidades em relação ao mesmo período de 2020.
João Fruet, diretor-comercial da Brasilseg, empresa da BB Seguros, diz que essa tendência começou a ser observada no início do ano passado. Para 2022, ele espera um cenário de crescimento estável.
Levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) aponta que o ramo de seguros para pessoas acumulou R$ 46,4 bilhões em prêmios no ano passado, um aumento de quase 13% em relação a 2020.
O seguro de vida individual foi o que mais cresceu, cerca de 29% de aumento na mesma base de comparação, com R$ 8,9 bilhões arrecadados. Em volume de prêmios, o destaque foi para o seguro prestamista, que garante o pagamento de dívidas em caso de morte ou invalidez e levantou R$ 14,3 bilhões.
Os sinistros também avançaram mais de 50% no acumulado de janeiro a novembro de 2021 sobre mesmo período de 2020, puxado pela pandemia, diz a Fenaprevi.
Por Joana Cunha, da Folhapress — São Paulo
Por: Nave Publicidade - 14/02/2022 ás 20:16:48
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Por: Nave Publicidade - 26/11/2021 ás 21:07:31
Uma mulher de 24 anos foi presa na Bahia suspeita de mandar matar o próprio pai, identificado como José Romualdo de Queiroz, 47 anos.
Ele foi morto no dia 21 de maio, com três tiros enquanto trabalhava como motorista por aplicativo.
A suspeita no dia do crime informou para a polícia que o pai tinha sido morto após uma briga de trânsito, mas as investigações apontaram que ela teria ordenado a morte de José Romualdo para receber seguros de vida.Conforme a polícia, Romualdo foi perseguido por dois homens em outro carro, Romualdo bateu em um muro e tentou fugir a pé,mas foi alcançado e morto pelos criminosos.
Segundo o delegado da Delegacia de Homicídios, Rodolfo Faro, no dia do crime a acusada estava na companhia de um suspeito na participação do homicídio e teria tentado atrapalhar as investigações e afastar as suspeitas.“Ficou provado que a filha, por motivos pessoais, encomendou a morte do pai com um colega de profissão dele, também motorista de aplicativo, para que indivíduos o executassem.
A polícia está diligenciando desde ontem a prisão de um indivíduo que intermediou e auxiliou na condução do executor do crime para Feira de Santana, visto que ele seria de outra cidade.
Então esse indivíduo está com a prisão preventiva decretada e está sendo procurado, e tão logo seja localizado, vai ser cumprido o mandado de prisão. Fora isso, uma terceira pessoa teria fornecido o contato telefônico do executor, está sendo diligenciado no sentido de ser localizado e qualificado, e do motorista do veículo, que auxiliou na perseguição da vítima”, disse o delegado.
Após as investigações, a mulher e o suspeito de intermediar a execução confessaram seus envolvimentos em depoimento.
Ela afirmou que sofria maus-tratos do pai e por isso havia encomendado a morte dele.Porém a polícia já tem ciência que o motivo do crime teria sido por causa de dois seguros de vida em nome de José Romualdo.“Tanto a filha quanto o que intermediou o crime confessaram o delito em delegacia, em razão das provas que foram coletadas. E após essa acareação de ambos, chegamos à verdadeira motivação, que foi a filha que teria contratado a morte do pai, segundo ela, por motivos pessoais, alegava ser maltratada, mas informações no inquérito constam que a filha teria encomendado um seguro de vida para o pai. E a gente trabalha com a possibilidade de ter um fim patrimonial.
Ela nega essa versão e alega ter sofrido maus-tratos pelo pai, não só ela como a mãe. Mas no decorrer das investigações havia essa informação de que havia dois seguros, um contratado pelo pai, por uma exigência bancária, e um seguro contratado pela filha sem conhecimento da vítima”, destacou o delegado.
Fonte: CQCS
Por: Nave Publicidade - 04/06/2021 ás 19:08:46
Ao comentar para o CQCS notícia publicada pela imprensa sobre a atitude do dono de uma caminhonete que, em um momento de estresse, bateu três vezes, de propósito, causando muitos danos em outro veículo que bloqueava a entrada de um estacionamento, em Vila Velha (ES), o corretor de seguros e advogado Dorival Alves de Sousa explicou que essa é uma clara situação de exercício abusivo do Direito. “Caso o causador dos danos tenha contratado uma apólice de seguro para o seu veículo, conforme as Condições Gerais do Seguro Automóvel, o sinistro reclamado não seria indenizado pela seguradora pois o segurado concorreu com a prática de vandalismo, como sendo ato ou efeito de produzir estrago ou destruição de bens públicos ou particulares, inclusive possíveis discussões e brigas”, salientou.
Ele destacou ainda que, além dos casos de perda de direitos previstos em lei, a seguradora isenta-se de qualquer obrigação se o segurado, seu representante, seu corretor de seguros ou o beneficiário do veículo, “agravar intencionalmente o risco ao qual o bem segurado está exposto”.
Além disso, lembrou que, conforme o artigo 768 do Código Civil Brasileiro, o segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco objeto do contrato. “Note-se que, quando o risco segurado é agravado, quebra-se o equilíbrio contratual e fere-se o princípio da boa fé objetiva presente nos contratos, o qual impõe um padrão de conduta, um modo de agir como um ser humano com probidade, honestidade e lealdade”, observou Dorival Alves de Sousa.
Ele ressaltou, contudo, que a vedação em agravar o risco é exigida do segurado. Assim, para que seja válida a negativa prestada pela seguradora, é o segurado quem deve, pessoalmente, ter agido de forma intencional a aumentar o risco, entendimento que resta consolidado pelos tribunais.
Nesse contexto, alguns tribunais entendem que, no contrato de seguro, para que possa ter incidência a norma do artigo 768 do Código Civil, ou seja, a perda do direito à indenização, o aumento dos riscos contratuais há de ser do próprio segurado, e não quando “a culpa for exclusiva do preposto na ocorrência de acidente de trânsito”.
Concluindo, ele frisou que, mesmo diante do agravamento do risco pela condução do veículo por terceiros, as seguradoras não são isentas de sua responsabilidade contratual, pois o segurado jamais poderá ser responsabilizado por ato de terceiro. “O agravamento de risco contemplado no artigo 768 do Código Civil Brasileiro e a consequente perda do direito, pelo segurado, somente se verificaria se estes recaíssem pessoalmente sobre este último, ou seja, deve haver nexo de causalidade entre o comportamento voluntário do segurado e o evento danoso”, apontou.
No entanto, de acordo com o Dorival, o segurado poderá perder o direito da cobertura (parcial ou total) se infringir alguma cláusula contratual, devendo sempre se atentar ao quanto disposto na apólice e agir com boa-fé.
FONTE: CQCS
Por: Nave Publicidade - 04/05/2021 ás 15:11:29
Com o slogan “Quem tem Porto, tem”, a Porto Seguro apresentou essa semana sua campanha institucional para destacar o portfólio de produtos e serviços, e reforçar soluções que vão além do seguro Auto.
Criada pela GUT, a primeira fase acontece esta semana no intervalo do Big Brother Brasil. O objetivo é ressaltar que a empresa tem atuação como um ecossistema de soluções de Serviços, Serviços Financeiros, Saúde e Seguros.
Luiz Arruda, diretor de Marketing da Porto Seguro, afirma que o posicionamento mostra que a Porto é muito mais que uma seguradora. “É uma marca que acompanha as pessoas em todos os momentos da vida. A nova campanha institucional destaca a atuação da empresa e demonstra as diversas soluções para trazer mais facilidade, proteção e segurança para o dia a dia”, complementa.
Segundo a empresa, são mais de 50 produtos, inclusive para seguros, serviços financeiros, serviços e saúde, a exemplo das coberturas para vida, residência, bicicleta e até para celular, além de assinatura anual de carro. “O mote ‘Quem tem Porto, tem’ estará presente em nossas comunicações daqui para frente, mostrando que os clientes podem contar com um ecossistema da Porto Seguro. Para isso, a campanha institucional foi estruturada em fases para que cada um dos principais produtos ganhe mais visibilidade, informando sobre o portfólio de produtos e serviços variados que a companhia oferece”, explica.
Fonte: Propmark
Por: Nave Publicidade - 03/05/2021 ás 14:29:56
O pagamento de indenizações, benefícios e resgates, mesmo sem considerar o seguro saúde, ultrapassou a marca de R$ 151 bilhões em 2020, o que representa uma média de R$ 413 milhões que foram devolvidos para a sociedade a cada 24 horas no ano passado.
O dado foi citado pelo presidente da Fenacor, Armando Vergilio, para ressaltar a relevância do mercado para o País, no evento virtual realizado nesta quinta-feira (29/04), no qual foram anunciados os vencedores da quinta edição do Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros, realizado pela Fenacor em parceria com a ENS e o apoio institucional da CNseg.Segundo Vergilio, hoje, o seguro é visto com outros olhos e isso também é fruto do trabalho da imprensa, que tem aberto mais espaços para mostrar o quanto o setor é relevante para a sociedade brasileira. “O seguro está, agora, mais presente nos jornais, revistas, rádios, sites jornalísticos e tevês. Não é mais um ilustre desconhecido para a população. Ao contrário, já é melhor compreendido e desejado. Nós trabalhamos por isso e vocês levaram o resultado desse trabalho para a sociedade. Então, muito obrigado!”, acrescentou.
O presidente da Fenacor também comparou o papel desempenhado por jornalistas à atuação dos corretores de seguros ao longo da pandemia. Na avaliação dele, sem o empenho, a garra e a resiliência dos jornalistas, provavelmente os efeitos da crise seriam bem mais graves. “O nosso setor também se mostrou resiliente, forte e ágil para atender a uma sociedade atemorizada, ao longo da pandemia”, acentuou.Vergilio lembrou ainda que, por iniciativa da Fenacor, logo abraçada pelas seguradoras, ainda no início da crise, o mercado assegurou o pagamento de indenizações às vítimas, inclusive nos casos em que os contratos estabeleciam exclusões para esses riscos.Para ele, foi em consequência disso que o setor de seguros constou entre os raros segmentos econômicos que encerraram 2020 em crescimento, ainda que tímido. “este crescimento está ainda maior neste ano”, salientou.EVENTO. Pela primeira vez, a solenidade foi realizada por meio remoto, em decorrência da pandemia do Coronavírus. “Esperamos até o último segundo na esperança que pudéssemos realizar este evento de maneira diferente desta. mas, infelizmente, não deu.
Este ano o nosso evento teve que ser virtual e bem mais comedido. O momento é de luto e consternação diante dos trágicos efeitos da pandemia, a mais grave crise da saúde pública brasileira nos últimos 100 anos, que já matou 400 mil pessoas”, lamentou o presidente da Fenacor.INSCRIÇÕES. Nesta edição, foram inscritos 514 trabalhos em cinco categorias: “Mídia Impressa”, “Audiovisual” (incluindo Rádio e TV), “Webjornalismo”, “Imprensa Especializada do Mercado de Seguros” e “Formação e Qualificação Profissional”.
A Comissão de Seleção indicou 25 finalistas, que receberão um certificado de participação.Coube à Seleção de Julgamento apontar os três primeiros colocados em cada caategoria, os quais receberão, além do certificado, um troféu e as respectivas premiações, nos seguintes valores: R$ 15 mil (1º lugar); R$ 6 mil (2º lugar) e R$ 3 mil (3º lugar).Para a próxima edição, poderão ser inscritos trabalhos publicados ou veiculados a partir do dia 30 de novembro de 2020.
Mais informações sobre essa nova edição serão divulgadas em breve.Veja a lista completa dos premiados:
1 – Imprensa Especializada Do Mercado De Seguros:
1º Lugar: “Horizonte Prateado”Autora: Carol Rodrigues Veículo: Revista Cobertura
2º Lugar: “Incertezas Ambientais Abrem Espaço Para Seguros Paramétricos”Autora: Solange GuimarãesVeículo: Revista Apólice
3º Lugar: “Mais Gente Com Menos Renda: O Grande Desafio Do Seguro De Vida”Autora: Kelly Lubiato Veículo: Revista Apólice 2
Mídia Impressa:
1º Lugar: “IRB Poderia Não Ter Sobrevivido A Fraudes/Fim Da Fiscalização Da Susep Será Endosso à Nova Gestão”Autora: Ana Paula RagazziVeículo: Valor Econômico
2º Lugar: “Pandemia Torna O Seguro Mais Digital”Autores: Sérgio Tauhata YnemineVeículo: Valor Econômico
3º Lugar: “Você Tem Seguro? Mesmo?”Autor: Isadora Lima CarvalhoVeículo: Revista Quadro Rodas3 – Audiovisual:
1º Lugar: “O Novo Seguro: Garantia Na Incerteza”Autores: Laura ZschaberVeículo: Rede Minas / Jornal Minas
2º Lugar: “Seguro Empresarial: A Prevenção Necessária Para Os Negócios”Autora: Porllanne Silva Dos Santos Veículo: Tv Mar / Tv Mar News
3º Lugar: “Seguros – Proteção, Patrimônio, Amor”Autores: Danielle Campos Gadelha De MeloVeículo: Tv Fortaleza / Jornal Da Câmara 4 – Webjornalismo:
1º Lugar: “Herdeiros Brigam Na Justiça Por Vgbl “INVISÍVEL” E Com Beneficiário Fora Da Regra Da Lei”Autor: Rafael GregórioVeículo: Valor Investe / Valor Econômico
2º Lugar: “Como a Crise Impulsionou O Mercado De Seguros De Vida E Previdência”Autor: Valéria BretasVeículo: Estadão Investidor / Grupo Estado
3º Lugar: “Apólices da Paz”Autor: Hélio MarquesVeículo: Site Revista Digital Seguro É Seguro
Formação e Qualificação Profissional:
1º Lugar: “LGPD: Cresce Número De Especializações Em Segurança Digital”Autor: Giselle LoureiroVeículo: Rede Amazônica – Bom Dia, Amazônia
2º Lugar: “Pandemia Muda Rotinas De Trabalho E Traz Aprendizado Para O Setor de Seguros No Brasil”Autor: Riva Blanche KranVeículo: Rádio Brasil Central AM E RBC FM – Programa Show Da Tarde
3º Lugar: “Escolas Investem Para Inovar Na Educação Virtual”Autor: Bárbara BigarelliVeículo: Valor Econômico
Fonte: CQCS
Por: Nave Publicidade - 30/05/2020 ás 19:27:54